sábado, 20 de fevereiro de 2010

Apenas um momento ruim

É difícil lidar com a realidade de que os amigos de verdade que temos, é possível contar nos dedos.

Ando meio desapontada com algumas coisas e pessoas...
Sabe aquilo: "tô mal preciso de ti"?
É só isso que acontece! Se tá tudo bem, não dá nem notícias, simplesmente some.

Me sinto meio sozinha...
Trabalho de segunda à sexta de tarde, tenho o fim de semana livre, mas os fins de semana não me deixam feliz.
Não encontro ninguém disposto a fazer nada, geralmente estão ocupados demais pra mim.

Fico pensando se o meu problema no momento é TPM ou se eu preciso de um namorado pra sumir, como muita gente, e achar que tá tudo bem.

Tá todo mundo tão distante, tudo tão diferente!
Há um tempo atrás as coisas eram bem melhores.

Se fosse uma opção, acho que ser criança ainda, seria o ideal.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O lápis e a caneta

Muitas vezes na vida, pensamos que seria bom se existisse uma borracha para apagar todos os erros, alguns sentimentos e pessoas...
Essa borracha existe, mas pra isso o nosso texto não pode ter sido passado à limpo!

Devemos escrever a nossa vida à lápis, assim, só passando à caneta quando tivermos certeza de que a gramática está correta e de que não cometemos nenhum pleonasmo.

Eu cometo muitos erros na gramática da vida. Ela é bem mais complicada que o português normal.
Na vida, nossos erros se transformam em consequências!
As pessoas que passam, também são escritas em uma lista invisível. Algumas à lápis, outras à caneta.
As mais importantes estão à caneta, as de lápis são quem ainda não temos certeza de que sentimento teremos em relação à elas.

Escrevamos à caneta apenas o que realmente importa, pois a borracha apaga o rascunho, o corretivo só esconde a tinta da caneta. Se o rasparmos lá estará a tinta, nos mostrando que jamais irá embora!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Obediente coração


A vida às vezes é complicada, injusta e começa a machucar!
O nosso coração cansa de ser remendado, costurado e tende a se fechar para não precisar mais de agulhas.
Pedimos tanto para não amar ninguém, pedimos um coração novo e vazio. Pensamos que esse sim, seria o paraíso, mas nos enganamos e quando realmente atingimos o nosso tão esperado "objetivo", percebemos que o paraíso era falso e inútil.

Dói a indiferença, dói não ser correspondido, mas o que mais dói é não acontecer absolutamente nada!
O tal "objetivo". Vazio.

Quero preencher o meu coração!
Pode ser de promessas, de verdades, de amor ou até de ilusão, mas não quero esse vazio.
Nessas horas até a ilusão se faz necessária.

Então, cuidado com o que você exige do seu coração, pois ele pode escutar e ser obediente desta vez!
E cabe a você arcar com as consequências de tal obediência.